google.com, pub-8049697581559549, DIRECT, f08c47fec0942fa0 VIDA NATURAL: ÓLEOS CASEIROS

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sexta-feira, 6 de abril de 2018

Aveia as plantas curam (Avena sativa)



Avena sativa
Mais conhecida como alimento, a aveia é uma importante planta medicinal, com efeitos positivos no sistema nervoso. Boa fonte de vitamina B c de vitamina E, é absorvida devagar pela corrente sanguínea, tem um baixo teor de glicose e favorece o equilíbrio dos níveis de açúcar no sangue.

Descrição : Planta da família das família Poaceae, também conhecida como aveia cultivada. Herbácea cujo caule atinge de 50 cm à 1,50 metros de altura. Folhas longas formadas por uma bainha que envolve o caule. As inflorescências aparecem na ponta do caule e se ramificam irregularmente, apresentando espigas pendentes. Os frutos são oblongos, afilados nas extremidades, ricos em amido de grãos compostos e simples. Sua semeadura, geralmente, deve ocorrer no outono e no fim do inverno. Deve ser ceifada quando a planta estiver seca e separados os grãos da palha, por meio da debulha. Para obter o leite natural da aveia, o fruto deve ser colhido antes de a planta secar.

Parte utilizada: Parte aérea, sementes.

Modo de Conservar : Os frutos podem ser utilizados ainda verdes ou secos ao ar livre e guardados em sacos de papel ou pano.

Origem : Supõe-se que seja nativa das regiões orientais da Europa e ocidentais da Ásia, é conhecida no mundo todo.

Princípios Ativos: Ácidos avênicos A e B, ácido pantotênico, ácido salicílico, albuminas, amido, apigenina, avenacosídeos A e B, carboidratos, carotenos, enzimas, fibras, glicídios, gluconinas, isoorientina, lipídios, maltose, niacina, óleos fixos (fonte de vitamina E), proteínas, sais minerais (sódio, fósforo, cálcio, ferro), vitamina B1 e B2, vitexina.

Propriedades medicinais: ansiolítica, antidepressiva, anti-hemorroidais, antirreumática, antidiabética, aperiente, calmante, cicatrizante, digestiva, diurética, emoliente, expectorante, hepatoprotetora, hipotensora, laxante, nutritiva, refrescante, remineralizante, tônico reconstituinte nervoso, vitaminizante.

Indicações: Acalmar dores reumáticas, aumentar a lactação, ciática, cólica, dar brilho ao cabelos; convalescentes de doenças graves, de operações e de diarreia violentas; desinflamar as mucosas e deter diarreia; dores de garganta e do tórax, diabete, eczema, esclerose, estimular o apetite, estimular a energia física e psíquica e a capacidade de concentração; evitar o cansaço e reduzir a necessidade de sono; facilitar a digestão e regular os intestinos; fadiga nervosa, frieiras, gota, gripe, hipertensão, impigens; insônia, nervosismo, perturbações hepáticas, prevenir a cárie dentária, queda de cabelo, reduzir a atividade tiroidiana, reduzir colesterol, rouquidão, tosse.

Problemas nervosos - A aveia pode melhorar a resistência nervosa e combater um estado depressivo. O seu uso tradicional atribui uma ação antidepressiva às sementes secas e à planta fresca, podendo ambas ser úteis quando a falta de ânimo está associada a ansiedade e esgotamento nervoso, sobretudo na menopausa. A planta fresca é tonificante para fragilidades nervosas e pode melhorar o sono agitado devido ao cansaço. A aveia também ajuda quando se deixa o tabaco ou as drogas.

Eczema Com as sementes secas, faz-se uma decocção para aliviar eczemas. Ponha as sementes num saco de musselina na banheira — a ação emoliente e calmante das sementes alivia a comichão e nutre a pele.

Modo de usar:

- "in natura" misturada ao leite, com sucos de frutas ou pura, no preparo de broas e bolos, sopas, mingaus e flocos de cereais industrializados; Os grãos são usados para preparar diversos uísques e, em alguns países, na fabricação de cerveja;

- na fabricação de cremes e máscaras emolientes, tônicos para a pele e xampus;

- germe de aveia: reduz níveis de colesterol do sangue;

- decocção da palha de aveia adicionado à água de banho: acalmar dores reumatismais, ciática, perturbações hepáticas, eczema, frieiras, impigens;

- decocção de três punhados de aveia em um litro e meio de água, ferver até que se reduza a um litro. Beber durante o dia: diurético, hidropisia;

- decocção de 50g de aveia (depois de lavada em água corrente) em um litro de água, Ferver até o líquido reduzir à metade, filtrá-lo e adoçá-lo com mel. Beber em xícaras durante o dia: diarreia; Na água de banho (sem adoçar), pode se usar um litro do decocto: emoliente, refrescante;

- decocção de 30 g da palha em 1 litro de água: aumentar a diurese;

- infusão das folhas: tosse, gripes, rouquidão, cólicas, queda e brilho dos cabelos, fadiga nervosa, depressão, ansiedade, insônia e convalescênça; auxiliar no tratamento da diabetes e preventivo de arteriosclerose e hipertensão; reumatismo, dores ciáticas, perturbações hepáticas, reduzir níveis de colesterol; facilitar a digestão, regular o intestino, auxiliar em casos de prisão de ventre e hemorróidas, estimular o apetite, atenuar dores no tórax e na garganta; prevenir a cárie dentária;

- infusão de um punhado de palha de aveia triturada em um litro de água. ferver, por 20 minutos. Beber durante o dia: ácido úrico;

- infusão de duas a três colheres de café de flocos de aveia por chávena de água; tomar três vezes por dia: estimular o apetite e atenuar as dores de garganta e do tórax; fadiga nervosa, nervosismo, insônia, reduzir a atividade tiroidiana, coadjuvante na diabete, esclerose, hipertensão;

- compressas: ferver dois punhado de farinha de aveia em pouco vinagre. Colocar a papa sobre uma gaze, aplicando-a sobre o local afetado: lumbago, tosse catarral; Uso externo: Adiciona-se à farinha de aveia, pequena quantidade de água (suficiente apenas para formar uma pasta). Aplicar sobre a pele e também em pequenas mordeduras de insetos, tratamento da pele, emoliente;

- ferver 1 colher de sopa de aveia em água até ter consistência de mingau. Tomar 2 a 3 xícaras de chá ao dia; cataplasma no peito para catarros bronquiais.

Aveia


Efeitos colaterais: O farelo de aveia aumenta o volume fecal; O aumento da frequência da evacuação pode conduzir à irritação perineal; Pode produzir gases, provocando distensão abdominal e flatulência; O consumo adequado de fluidos é recomendado para garantir hidratação e dispersão das fibras no trato gastrointestinal. Dermatite de contato provocada pela farinha da aveia também foi relatada; Um estudo foi publicado associando anafilaxia recorrente, induzida por exercício e com risco de vida, com grãos contendo a proteína gliadina, incluindo a aveia; O papel da aveia na dieta de pacientes com doença celíaca é controversial; A aveia possui uma proporção menor de proteínas imunogênicas de armazenamento do que o trigo, a cevada e o centeio, e as proteínas derivadas da aveia são digeridas mais facilmente pelas proteases no intestino. Mais além, as prolinas encontradas na aveia, as aveninas, também são digeridas mais facilmente pelas proteases do intestino.

Esta facilidade conduz à degradação rápida de peptídios potencialmente prejudiciais à saúde, que também podem ajudar a impedir a iniciação de uma resposta imunológica contra a aveia no intestino delgado. Um estudo em longo prazo de pacientes adultos com doença celíaca não mostrou nenhum efeito significativo na morfologia do virus do duodeno, na infiltração de células inflamatórias na mucosa duodenal, ou nos títulos sorológicos após 5 anos. O consumo de aveia diário ideal era 50 a 70 g.

Similarmente, um estudo sobre o uso da aveia em crianças com doença celíaca recentemente diagnosticada, mostrou que a ingestão de quantidades moderadas de aveia não preveniu a cicatrização da mucosa intestinal ou uma redução da imunidade humoral.

Entretanto, uma atrofia dos virus, induzida pela aveia, já foi relatada em pacientes com doença celíaca. Cinco pacientes mostraram níveis positivos do interferon gama-mRna após o uso da aveia. Um paciente desenvolveu uma atrofia parcial do virus e uma reação de irritação local (rash) durante o estudo. Subsequentemente, os sintomas desapareceram quando a paciente manteve uma dieta livre de aveia, mas desenvolveu uma atrofia subtotal do vilos e uma dermatite dramática durante unia tentativa do uso da aveia. Estudos sugerem que a aveia é segura para pacientes com dermatite herpetiforme. Estes estudos são confirmados pela evidência imunológica disponível.

Interação medicamentosa: Droga alimento: Em 2 pacientes com hipercolestero-lememía, a ingestão concomitante de 50 a 100g de farelo de aveia e 80mg de lovastatina conduziu a um aumento do colesterol LDL comparado com o uso da lovastatina sozinha. Acredita-se que uma reação similar pode ocorrer com o uso concomitante de outros inibidores da enzima HMG-CoA redutase (estatinas) e da aveia.




quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Óleo de Abacate - Natural - Como Fazer


óleo de abacate é extraído por prensagem a frio de abacate, e, por conseguinte, é considerado um óleo vegetal e não um óleo essencial. O primeiro passo é o de cortar o fruto em metade, a remoção da polpa e remover o carôço.Usando um garfo, esmague polpa de 2 abacates em uma tigela ou recipiente durante cerca de dois ou três minutos.
Você também pode bater a polpa do abacate no liquidificador. A diferença entre batê-lo com um aparelho ou trabalhar manualmente polpa encontra-se na textura, ele vai ficar bem com o liquidificador. 2 abacates, rendem cerca de 25 mililitros de óleo.
Em seguida, coloque em uma assadeira (tabuleiro), esparrame em uma camada uniforme e colocada no forno este purê de abacate. Deve formar uma camada fina, a fim de esticar o máximo possível de massa. Quanto mais fina a massa vai secar mais facilmente. Possivelmente você vai precisar de outro tabuleiro, uma vez que um não será suficiente para se espalhar pelo purê de abacate obtido.
Há duas opções, o primeiro é permitir que o sol seque o abacate para um ou dois dias. A outra serve para acelerar o processo de secagem, colocando as placas no forno. Se você optar pela segunda opção, você não deve aquecer o forno a 50 graus porque o purê deve ser seco e não deve cozinhar. Uma placa acima e outra abaixo, o ar é difundido. O abacate deve ter uma cor escura, mas sem se tornar preto, isso significaria que foi queimado. Se você acha que o forno está muito quente, você tem que baixar a temperatura.
Permitir que o abacate no forno durante cerca de cinco horas. Uma vez que o forno é monitorizado frequentemente para assegurar que o purê se queima e secou-se adequadamente. Uma vez seco, deve ter uma cor castanha, e então removida do forno com uma pá, raspe tudo bem.
Uma vez que tudo tenha sido bem raspada, ele é colocado em um pano e enrole bem. Coloque em banho maria por 5 minutos rerire e exprema bem para retirar o óleo. Este é um passo um tanto trabalhoso requer alguma força, mas o resultado vale a pena. Esta formula é para retirar o óleo puro a outra é o sguinte:

  • O óleo de abacate é extraído através da pressão a frio do abacate, por isso o classificamos como óleo vegetal e não essencial. O primeiro a fazer será cortar as frutas ao meio, extrair a polpa e jogar fora o caroço. Com a ajuda de um pilão, soque a polpa dos dois abacates em uma tigela ou no recipiente que quiser durante dois ou três minutos, aproximadamente.

  • Se quiser, você pode bater as polpas no liquidificador. A diferença entre batê-la ou trabalhá-la de forma manual é que, com liquidificador, a textura ficará mais fina. Com dois abacates você obterá 25 ml de óleo, aproximadamente, de modo que se quiser maior quantidade, duplique o número de abacates.

  • Agora, pegue em uma bandeja de forno, ou qualquer superfície plana e lisa que dê para ir ao forno e espalhe o purê de abacate. Você deve criar uma camada fina, por isso espalhe a pasta o mais que puder. Fazemos isto para facilitar a secagem do abacate e extrair depois seu óleo. Quanto mais fina for a camada, mais rápido secará. Você provavelmente precisará de outra bandeja porque uma não será suficiente para todo o purê.

  • Agora você tem duas opções: a primeira delas é deixar o abacate secar ao sol durante um ou dois dias. E a segunda, acelerar o processo de secagem inserindo as bandejas no forno. Se você optar pela segunda, não pode esquentar o forno a mais de 50º, já que só queremos que seque, coloque com ar em cima e embaixo. O abacate deve ficar com uma cor escura, mas sem chegar a ser preta, já que isto indicaria que queimou. Se considerar que o forno esquenta demasiado, baixe a temperatura.
  • Você deverá deixar o abacate no forno durante cinco horas, aproximadamente. Verifique o forno de vez em quando para garantir que o purê não queima e que vai secando adequadamente. Quando estiver seco, ficará com um tom marrom escuro, retire-o do forno e, com a ajuda de uma espátula, raspe todo o abacate.

  • Quando o tiver todo raspado, coloque-o em um pano limpo de algodão ou gaze e enrole-o. Pegue um recipiente, coloque em cima o pano com o abacate e esprema o mais que puder para extrair o óleo. Desta forma estamos a coá-lo e a tirar todo o suco. Este é um passo que requer algum trabalho e força, mas o resultado vale a pena.
    Imagem: arboldelasburbujas.com
  • Quando tiver coado bem o abacate seco, você já terá seu óleo de abacate caseiro. Como você vê, o resultado é um óleo vegetal em um tom amarelo esverdeado, muito nutritivo e bom para a pele. Se você gosta da cosmética natural, recomendamos visitar os artigos sobre como fazer óleo de alecrim, óleo de coco, de amêndoas ou de lavanda.


  • DICAS

    • O consumo do óleo de abacate pode melhorar a qualidade da sua pele graças à presença das vitaminas A, D e E, as quais estão envolvidas no crescimento e regeneração das células da pele. Além disso, as vitaminas A e E ajudam a promover uma cura mais rápida da pele e ajudam a prevenir a formação de cicatrizes.
    • Quando consumido, o óleo de abacate protege o sistema cardiovascular do corpo devido à presença de ácido oleico no óleo. Foi provado que o consumo desse ácido reduz o colesterol ruim e aumenta o bom, o que resulta em um risco reduzido de doença cardiovascular.
    • O óleo de abacate pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de vários tipos de câncer. Foi demonstrado que o ácido alfalinolênico no óleo do abacate ajuda a prevenir o câncer, particularmente o de mama e o do cólon, enquanto a vitamina E presente no óleo mostrou-se prevenir e tratar o câncer de pele e de próstata.
    • Devido ao ômega-3, os ácidos graxos ômega-6 e a vitamina E no abacate, o óleo de abacate tem um forte efeito antioxidante. Estes reduzem o número de radicais livres no sangue, o que pode danificar os vasos sanguíneos com o tempo. Reduzir esses radicais resulta em uma maior resistência e integridade dos vasos sanguíneos, o que contribui para uma melhor saúde cardiovascular.

    Sem dúvida que o abacate apresenta qualidades gustativas intermináveis, mas também nutricional. Rica em gordura, não deve abusar, especialmente quando se é um sistema, mas suas propriedades torná-lo um alimento de qualidade superior.
    O abacate é rico em gordura e, portanto, muito calórico (138 kcal por 100 g aproximadamente), tornando-o mais gordura após a fruta noz. É especialmente recomendado para crianças em crescimento. Rica em ácidos gordos poliinsaturados, é benéfico para a circulação sanguínea e o funcionamento do aparelho cardiovascular.
    Rico em potássio, magnésio, em vitaminas B e A, agindo com o envelhecimento, abacate é um alimento ideal para combater rugas, enquanto torna-se uma importante fonte de oligoelementos.
    Para escolher corretamente um abacate, pressione suavemente deve-tronco nível para saber sua textura.Sugerimos a escolha de um abacate duro e manter alguns dias fazendo madura em uma cesta de frutas ou jornal.
    Pequeno truque: a carne do abacate fica preto imediatamente, uma vez exposta ao ar. Para evitar isso, polvilhe com suco de limão.





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