google.com, pub-8049697581559549, DIRECT, f08c47fec0942fa0 VIDA NATURAL: Amora Branca, as plantas curam

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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Amora Branca, as plantas curam



Morus Alba

É planta com flor pertencente, conhecida popularmente por amoreiras, muito utilizada no combate a osteoporose e como tônico muscular nas práticas desportivas.

Descrição : Planta da família das Moracea, é uma árvore de 5 a 20m de altura, tronco verrugoso, muito ramificado, folhas grandes, cordiformes, bastante grossas, de pecíolos curtos, dentes largos e irregulares, ásperas e com estipulas longas, membranosas e felpudas.

Flores de amareladas que geram uma infrutescência grande ovada e branca que ao amadurecer se torna rosada.

Partes utilizadas : Raiz, casca, folhas e frutos.

Habitat: Originária da China, onde é cultivada como alimento para o Bicho-da-seda, é planta de grande rusticidade e está aclimatada no Brasil.

História: Trazida por colonizadores europeus e asiáticos, não se sabe se não houve boa adaptação ou se a planta é menos comum no país por outros motivos.

É relatada como tendo os mesmos princípios ativos da Amora comum.

Princípios ativos: Açúcares; flavonoides: rutina; taninos ; Mucilagens; Pectina; Peptona;

Ácidos orgânicos: ácido málico, ácido cítrico; Vitamina C; Sais minerais; Óleos essenciais; Gomas

Sacarose, pectinas e a rutina, mas não há informações que comprovem seus resultados.

Propriedades medicinais: antitussígena, aperiente, diurética, laxativa, antipruriginosa, anti-hipertensiva.

Indicações: Afecções da boca, dentes, garganta e pulmão: como anti-inflamatória das mucosas do sistema respiratório, peitoral, antitussígena; Afecções da pele: dermatoses, eczemas; erupções: como antipruriginoso; Prisão de ventre como laxante; Refrescante; Diurético.



Amora Silvestri

Uso pediátrico: Afecções da boca, aftas, dentes, garganta e pulmão: como anti-inflamatória das mucosas do sistema respiratório, peitoral, antitussígena. Afecções da pele: dermatoses, eczemas, erupções: como antipruriginoso.

Contraindicações/cuidados: Em diarreia crônica.

Efeitos colaterais: Aumento do número de evacuações ou diarreia pastosa em intestinos com tendência à diarreia.

Posologia:

Adultos: 10 a 20ml   de tintura divididos em 2 ou 3 doses diárias, diluídos em água 2g de erva seca (1 colher de sopa para cada xícara de água) de folhas em infuso até 3 vezes ao dia, com intervalos menores que 12hs. Xarope tradicional: 2 xícaras de frutas frescas esmagadas maceradas em banho-maria no dobro do peso de açúcar mascavo. Após o esfriamento coar para vidro escuro que deve permanecer ao abrigo da luz e do calor por até 6 meses. Tomar 1 colher de sopa de 6 em 6 horas, como expectorante ou 1 colher de chá diluída em água morna como colutório.

Crianças acima de 6 anos tomam metade da dose. Tintura da raiz e das cascas como laxante ou como aperiente. Cataplasma das folhas para afecções cutâneas. infuso de folhas frescas para hipertensão arterial






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